•Menu
* Arapiraca e a doação de órgãos.
__
__
Eu Tenho Duvidas E Voce?
Qual a instituição responsável pelo processo de doação de órgãos em Arapiraca?
Assim, como nos outros Estados é Central de Transplante ou CNCDO (Central de Notificação Captação e Distribuição de Órgãos), setor da Secretaria Estadual de Saúde, responsável por todo processo de doação de órgãos e tecidos na sua área de abrangência. Controla todas as doações e é responsável pela distribuição dos órgãos e tecidos doados, localizada aqui na cidade, na UE(Unidade de emergência).
Quais órgãos e tecidos podem ser obtidos de um doador morto?
Coração, pulmão, fígado, pâncreas, intestino, rim, córnea, veia, ossos, e tendão, medula óssea, pele e as válvulas cardíacas.
Quaia doações podem ser feitas em vida?
Alguns órgãos e tecidos podem ser transplantados com o doador em vida. Como o rim, o pâncreas, uma parte do fígado (até 70% dele) ou do pulmão (apenas parte dele em situações excepcionais) e tecidos como a medula óssea.
Quem não pode doar?
Pacientes portadores de insuficiência renal, hepática, cardíaca, pulmonar, pancreática e medular. Portadores de doenças contagiosas transmissíveis por transplante como: soropositivos para HIV, doenças de chaga, e hepatite B e C. Pacientes com infecção generalizada e pessoas com tumores malignos com exceção da queles no Sistema Nervoso Central.
Quando podemos doar?
A doação de órgãos como rim, parte do fígado e da medula óssea pode ser feita em vida. Em geral, nos tornamos doadores em situação de morte encefálica. Uma pessoa somente torna-se potencial doadora após o correto diagnóstico de morte encefálica e da autorização dos familiares para a retirada dos órgãos. Por isso é necessário que manifestemos nosso desejo de ser doador. Pessoas em coma não são doadoras, pois o coma é um estado reversível.
O que é morte encefálica?
Morte encefálica é a parada definitiva e irreversível do encéfalo (cérebro e tronco cerebral), provocando em poucos minutos a falência de todo o organismo. É a morte propriamente dita. No diagnóstico de morte encefálica, primeiro são feitos testes neurológicos clínicos, os quais são repetidos seis horas após. Depois dessas avaliações, é realizado um exame complementar (um eletroencefalograma ou uma arteriografia).